terça-feira, 16 de agosto de 2016

Médicos do Chile vêm ao Brasil para estagiar na área de Ressonância Magnética da Transduson

No início de agosto, a Transduson recepcionou dois médicos radiologistas do Chile, que realizaram um estágio de uma semana na área de Ressonância Magnética da instituição. “Ficamos satisfeitos com a qualidade das imagens e com o tempo de duração dos exames – o que é essencial para o conforto do paciente e ainda para gerar um fluxo de trabalho apropriado”, diz Dr. Cristian Martinez Bocaz, um dos médicos. Ele atua há 12 anos na área de Ressonância Magnética do Hospital Clínico UC Christus, em Santiago.

“Na Transduson, as instalações físicas são de primeira classe. O capital humano é muito profissional e comprometido com os pacientes. E a reconstrução do espaço físico da instituição foi muito bem concebida”, destaca Dr. Cristian. Ele ainda qualificou como excelente o fluxo dos trabalhos de Ressonância Magnética da Transduson, da recepção do paciente à entrega do resultado: “é claramente um exemplo para se replicar no Chile”, considera. Diplomado pela Universidade do Chile, Dr. Cristian Bocaz possui 16 anos de experiência em Ressonância Magnética e sua formação inclui ainda treinamentos em outros países, como Holanda e México.

O Dr. Johan Cordeiro, que também realizou o estágio, é formado pela mesma universidade e atua desde 2003 na área de Ressonância Magnética do hospital da instituição. De acordo com ambos os doutores, a recomendação do estágio foi feita pela General Eletric, que elegeu a Transduson entre as 5 organizações de Medicina Diagnóstica do Brasil que atuam como uma espécie de show-room de seus aparelhos de Ressonância Magnética - que se encontram entre os melhores do mundo. Segundo a GE, a Transduson foi escolhida em função da atualização tecnológica, performance dos exames e capacidade de atendimento.


“Desde a nossa chegada, os integrantes área de Ressonância Magnética da Transduson foram muito amáveis e profissionais. Percebemos que a equipe está comprometida com a missão da instituição. Em apenas cinco dias, nós nos sentimos parte da equipe. Foi uma troca muito interessante de informações, no mais alto nível profissional. Somos profundamente gratos ao componente humano da Transduson”, concluíram os doutores.


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