quarta-feira, 23 de novembro de 2016

Transduson destaca que o número de novos casos de câncer de próstata já supera o de mama

Campanha de conscientização está sendo desenvolvida ao longo dos 30 dias que marcam o período do novembro azul.

 A Transduson iniciou uma campanha para destacar que o diagnóstico de câncer de próstata se tornou mais frequente em relação ao de mama. Por isso, o Centro de Diagnósticos está chamando a atenção das mulheres para que estimulem amigos e familiares do sexo masculino a realizar os exames regulares. “A ideia é aproveitar o fato de que as mulheres estão mais conscientes em relação à necessidade de diagnosticar o câncer ainda nos estágios iniciais, quando as chances de cura são maiores”, diz a médica Luciana Dias Rodrigues Francisco, Diretora da Transduson, centro de diagnósticos que possui unidades em Carapicuíba e Alphaville.

As ações da Transduson estão sendo realizadas na mídia digital, focando prioritariamente o público feminino das cidades de Carapicuíba, Osasco e Barueri. “As mulheres são naturalmente mais sensíveis com relação à saúde e, por isso, elas serão as nossas principais aliadas neste esforço para envolver filhos, maridos, namorados, pais, avôs, amigos e colegas de trabalho”, comenta a médica. “Apesar de endereçada às mulheres, os homens serão particularmente impactados, pois eles já reconhecem a gravidade do câncer de mama”, acrescenta.

A campanha de conscientização da Transduson está sendo desenvolvida ao longo dos 30 dias que marcam o movimento internacional denominado novembro azul, voltado para a saúde masculina. O título da mensagem é “Os homens superaram as mulheres. Ajude-os”. Nas fotos, uma mulher abraça com muito carinho uma pessoa do sexo masculino com cerca de 50 anos – idade indicada para começar o acompanhamento da saúde da próstata.

Número de novos casos

De acordo com o Inca (Instituto Nacional de Câncer), em 2006 foram registrados, respectivamente, 47 mil e 49 mil novos casos de câncer de próstata e de mama em todo o Brasil. Em 2016, estes mesmos números passaram para 61,2 mil e 57,96 mil, destacando que a doença se tornou mais frequente nos homens. 



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